segunda-feira, 27 de abril de 2015
O MOMENTO DE EUFORIA
sábado, 25 de abril de 2015
HORTO DOS MILAGRES
O time joga de maneira solidária, todos os jogadores participam das jogadas, em forma de cascata pressionando e envolvendo o adversário em seu campo de defesa. Um futebol rápido, intenso, quase irresponsável. Marca registrada dos times que jogam e deixam jogar. Times que ligam o "foda-se" na hora de decidir e jogam como se não houvesse mais nenhuma outra partida depois do apito final do árbitro.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
FELIZ 2015, SÃO PAULO!
Finalmente começou 2015 para o são-paulino. No clássico que valeu o semestre, que fiquem de lado análises táticas e avaliações técnicas. O ingrediente que temperou a permanência do time do Morumbi na Copa Libertadores foi a atitude. Algo que o torcedor ainda não havia enxergado na equipe após três meses de bola rolando na temporada.
Fora de campo, os discursos dos jogadores sempre eloquentes, do tipo "vamos dar a vida pela vitória" ou "vamos jogar pelo Muricy". Dentro de campo, um time frio, quase virtual, que joga por obrigação, que sente alívio quando o árbitro apita o fim do jogo. Foram cinco clássicos no ano: quatro derrotas, um empate, oito gols sofridos e apenas um gol -impedido- assinalado. Um time sem reação, sem vontade de vencer, que jogou os clássicos da mesma maneira que enfrentou Capivariano e Penapolense.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
SAN-SÃO: VENCEU, DE NOVO, QUEM JOGA COM ALEGRIA
O santista, de novo, não sofreu diante do São Paulo. O time sobrou em campo, como foi em 2010, 2011 e 2012. Na Vila Belmiro ou no Morumbi. E como foi também no primeiro duelo entre ambos, na primeira fase do campeonato. Dessa vez, sem as defesas milagrosas de Rogério Ceni que mantiveram o placar de 0 x 0 naquele jogo. O Santos novamente brilhou contra um São Paulo sonolento, apático, sem identidade e sem alma. Fatores que pesaram bem mais do que o "cansaço", como tentou minimizar o treinador interino Milton Cruz.
Talvez também tenha sido fácil para o Santos por jogar diante de um adversário que disputou cinco clássicos no ano e não venceu nenhum. E que levou oito gols dos rivais e marcou somente um. Um São Paulo desorganizado taticamente, sem criatividade, que até ficou com a bola no 2º tempo, mas que novamente não sabia o que fazer com ela. Um São Paulo que não ofereceu riscos ao Santos, mesmo depois do gol impedido de Luis Fabiano.
O INVICTO E O FINALISTA
terça-feira, 14 de abril de 2015
OS CLÁSSICOS PAULISTAS E O ADEUS AO VIETNÃ
terça-feira, 7 de abril de 2015
A CIÊNCIA EXATA DE MURICY RAMALHO
Nunca morri de amores pelo trabalho de Muricy Ramalho. Longe disso.
Um treinador que não gosta de jogar para frente. Seus times quase sempre jogam por aquela bola salvadora dentro da área que chega na cabeça de algum jogador através de um cruzamento. A ordem tática normalmente é jogar para não levar gols. E para que correr riscos utilizando jovens jogadores quando se pode dividir a responsabilidade com medalhões consagrados? Para Muricy, futebol é quase uma ciência exata. E não é.
Com exceção do Palmeiras (por que será?), Muricy foi campeão por todos os times em que passou. É verdade. Mas todos os títulos conquistados foram com grandes equipes, quase sempre já montadas. Foi assim logo depois dos títulos de 2005 do São Paulo, em 2010 pelo Fluminense e no Santos de 2011. Times de qualidade, já formados, com grandes talentos individuais, encaixados em campo.
Um treinador que não gosta de jogar para frente. Seus times quase sempre jogam por aquela bola salvadora dentro da área que chega na cabeça de algum jogador através de um cruzamento. A ordem tática normalmente é jogar para não levar gols. E para que correr riscos utilizando jovens jogadores quando se pode dividir a responsabilidade com medalhões consagrados? Para Muricy, futebol é quase uma ciência exata. E não é.
Com exceção do Palmeiras (por que será?), Muricy foi campeão por todos os times em que passou. É verdade. Mas todos os títulos conquistados foram com grandes equipes, quase sempre já montadas. Foi assim logo depois dos títulos de 2005 do São Paulo, em 2010 pelo Fluminense e no Santos de 2011. Times de qualidade, já formados, com grandes talentos individuais, encaixados em campo.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
OUSADIA INDIGESTA NA JAULA DOS LEÕES
O time de Tite voando, passando por cima de todo mundo e agora fazendo muitos gols, ao contrário de antes, quando empatava ou vencia por um insuportável placar de meio a zero. Hoje o time de Itaquera é vibrante, envolve seus adversários trocando passes em velocidade, ainda mais disciplinado taticamente. O conjunto, que já era o forte da Titebilidade, evoluiu para algo mais parecido com o tal do futebol moderno. O único time ainda invicto em 2015.
sábado, 4 de abril de 2015
IMAGEM DA SEMANA
No fim da coletiva, Luxemburgo se amordaçou e disse que só voltaria a falar quando tivesse assegurado seu direito de liberdade de expressão.
Quem ficará no comando da equipe no clássico entre Flamengo x Fluminense, no Maracanã, será o auxiliar-técnico e ex-jogador Deivid.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
GANSO É OU NÃO É CRAQUE?
Diria que Ganso não é um Alex, por exemplo. Talvez seja um Ricardinho, mesmo assim com vantagem para o ex-jogador que também vestiu as camisas de São Paulo e Santos. E que, coincidentemente, também brilhou bem mais com a camisa do Santos.
FRASE, Wagner Ribeiro
" - A cobrança por título é enorme, então o clube prefere contratar jogador feito, como o Dudu. Só que igual ao Dudu está cheio na base. Alguns até melhores. Não entendo como podem ter pago R$ 10,5 milhões por 50% dos direitos econômicos dele."
(Wagner Ribeiro, empresário de jogadores mais famoso do Brasil, sobre a dificuldade do Palmeiras em revelar jogadores e a contratação do atacante Dudu pelo clube).
(Wagner Ribeiro, empresário de jogadores mais famoso do Brasil, sobre a dificuldade do Palmeiras em revelar jogadores e a contratação do atacante Dudu pelo clube).
quinta-feira, 2 de abril de 2015
O CORINTIANO E O SÃO-PAULINO JÁ SABIAM?
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