" - Aquilo não é futebol, é guerra. Atiraram uma grande quantidade de pedras e bombas no banco de reservas, no vestiário, no nosso ônibus... Tem de dar um basta. Aqui no Brasil esse problema foi superado, pois agora estão punindo. Precisa punir lá fora também. Será que só vão tomar providência quando morrer alguém?"
(Muricy Ramalho, técnico do Santos, sobre o objeto que lhe atiraram na cabeça e a violência dos torcedores paraguaios durante a semifinal entre Cerro Porteño x Santos disputada em Assunção, no Paraguai).
4 comentários:
Pirocóptero nele!!!!
Vergonhoso...
http://migre.me/4J7Kd
Com certeza. Se os torcedores fossem presos por reagirem à briga, como foram atingidos por pedras e bombas dentro do estádio, estariam agindo por legítima defesa. Mas saquear lojas e comter atos de vandalismo nas ruas é intolerável. Ainda mais porque o Santos se classificou às finais.
Seriam corinthianos disfarçados?...rs
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