Olá amores, tudo bem com vocês?
Que semana, amigos! Tenho vivido dias dignos das montanhas russas do Bush Gardens, mas quem não está, não é mesmo?
E a Chape, hein? O time desejou ardentemente essa classificação e jogou contra o River dando a impressão que sequer lembrava da sua história e do peso da sua camisa. A verdade é que em muitos momentos colocou o Millonarios contra a parede e, sinceramente, eu acreditei que fosse possível até o minuto final. Porque era possível, sim. Mesmo desfalcada, a equipe mostrou um brio de dar gosto e perdeu muitos gols. Ok, não era pra ser.
O River nas últimas campanhas não perdeu um jogo fora de casa em mata-matas. Pois a Chape conseguiu esse feito. Que os torcedores se orgulhem e que os considerados “grandes” se espelhem. É inquestionável que a jornada desse time na Copa Sul-Americana ganha espaço na prateleira da memória afetiva do futebol brasileiro.
Que semana, amigos! Tenho vivido dias dignos das montanhas russas do Bush Gardens, mas quem não está, não é mesmo?
E a Chape, hein? O time desejou ardentemente essa classificação e jogou contra o River dando a impressão que sequer lembrava da sua história e do peso da sua camisa. A verdade é que em muitos momentos colocou o Millonarios contra a parede e, sinceramente, eu acreditei que fosse possível até o minuto final. Porque era possível, sim. Mesmo desfalcada, a equipe mostrou um brio de dar gosto e perdeu muitos gols. Ok, não era pra ser.
O River nas últimas campanhas não perdeu um jogo fora de casa em mata-matas. Pois a Chape conseguiu esse feito. Que os torcedores se orgulhem e que os considerados “grandes” se espelhem. É inquestionável que a jornada desse time na Copa Sul-Americana ganha espaço na prateleira da memória afetiva do futebol brasileiro.
Eis que a medalha de Rooney, Carrick e Young pesou demais contra o goleiro espanhol do Boro que garantiu uma classificação heroica. O lado bom disso? Agora o United abre espaço na agenda para se firmar na Premier e na Champions. Para o Boro fica a chance de brigar pelo acesso na segunda divisão com a promessa de uma temporada quente.
Pela Alemanha, pois é...pudemos ver mais um 7 x 1 nessa semana.
O sorteio da Copa da Alemanha é meio kamikaze, pois não separa as potências da Bundesliga dos demais times regionais até da quinta divisão. Ou seja, há partidas que dão dó. E foi o que vimos nos passeios de Borussia Dortmund e Bayern Leverkusen.
Na última quarta-feira, ambos avançaram para as oitavas de final. O Dortmund, já sem o técnico Jürgen Klopp de quem eu sou fã ardorosa, foi o autor do placar que nos remete à pior lembrança do futebol brasileiro, contra o rebaixado Paderborn. E o Leverkusen fez o já famoso três vira e seis acaba contra o Viktoria Köln, este da quarta divisão. O meu destaque é para Julian Brandt, um garoto ponta esquerda que promete muito.
A diretoria, o time e até mesmo a estrutura de hoje são uma metáfora de tudo o que esse clube foi em passado recente. Quanto à diretoria, o negócio é o seguinte: você sabe administrar futebol? Talvez não tão profundamente, mas se não É sua missão, ao menos, administre PARA a missão. Afinal, requisito mínimo para a gestão hoje em dia: não sabe fazer, contrate quem faça bem. Política, vaidade, conflito de interesses, etc e tal existem desde que o mundo é mundo, que então, tenham limite e um pingo de respeito pela entidade para que todas essas que deveriam ser exceções deixem de ser regras e voltem ao seu devido lugar.
Doriva? Talvez, em outros tempos, poderia se transformar na pessoa certa. Contudo, hoje é a hora errada. Sem subestimar, mas um clube desse tamanho, com esses problemas, requer alguém com cancha para bancar isso tudo. Fica a impressão que estão tentando apagar o incêndio na floresta pela água levada no bico de um beija flor. Chega de romancear!
Vale o mesmo para o time. Há nomes ali que devem agradecer a Deus todos os dias por terem a chance de viver o São Paulo, pois com uma gestão em sã consciência, não teriam lugar no time em momento algum.
Futuro? O que o torcedor espera é uma diretoria composta por pessoas decentes que pensem em sustentabilidade, respirem futebol e que acima de tudo carreguem o São Paulo em seu DNA. Precisamos de um técnico estrategista, conhecedor dos padrões de jogo atuais para buscar as peças mais adequadas que vistam a camisa desse clube como segunda pele. Utopia? Penso que não, afinal, mesmo diante do mercado que se tornou, ainda vemos isso em outros clubes. Precisamos também de tempo, paciência e amor. Sim, aquele amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (curiosamente esta é uma menção da Bíblia, de 1 Cor. 13, 7).
Enfim, a torcida por dias melhores segue viva. A consciência de que não será fácil também. Eu adoro coisas impossíveis, difíceis, pois dizem que a concorrência lá é menor. #LutaSPFC
Adelante!
Um beijo e até a próxima...
* Priscila Ruiz é advogada, especializada em Segurança e Direitos Humanos. E para ela "la vida es aquello que sucede cuando no hay fútbol". Ou seja, sim, ela é loucamente apaixonada pelo esporte bretão. Contribui com o AL MANAK FC através de sua opinião inteligente e analítica.
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