Nessa noite, após o 5º gol santista, o time do Corinthians pediu arrego. Não aguentava mais correr. Os últimos 15 minutos foram de exibição da molecada do Santos diante de sua torcida e de milhões de outros torcedores. Para os meninos, colocar os "campeões mundiais" na roda e ouvir o grito de "olé" das arquibancadas tinha o mesmo sabor (ou quem sabe até mais prazeroso) do que estufar mais vezes a rede. Porque o grito de "olé" faz arder o ouvido dos adversários, machuca sem dó. A molecada santista tirou o pé, afinal, com a goleada por 5 x 1, a fatura já estava mais do que liquidada. O time do técnico Mano Menezes olhava a bola correr, de um lado para o outro, da defesa para o ataque, de pé em pé, desejando que a noite acabasse logo. Além do forte calor, o jogo dentro de campo também estava quente demais contra eles. Não queriam mais correr atrás dos meninos e do Arouca. E sabiam que foi pouco. Poderia ser pior.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A NOITE DO BAILE DOS MENINOS. E DO AROUCA.
Nessa noite, após o 5º gol santista, o time do Corinthians pediu arrego. Não aguentava mais correr. Os últimos 15 minutos foram de exibição da molecada do Santos diante de sua torcida e de milhões de outros torcedores. Para os meninos, colocar os "campeões mundiais" na roda e ouvir o grito de "olé" das arquibancadas tinha o mesmo sabor (ou quem sabe até mais prazeroso) do que estufar mais vezes a rede. Porque o grito de "olé" faz arder o ouvido dos adversários, machuca sem dó. A molecada santista tirou o pé, afinal, com a goleada por 5 x 1, a fatura já estava mais do que liquidada. O time do técnico Mano Menezes olhava a bola correr, de um lado para o outro, da defesa para o ataque, de pé em pé, desejando que a noite acabasse logo. Além do forte calor, o jogo dentro de campo também estava quente demais contra eles. Não queriam mais correr atrás dos meninos e do Arouca. E sabiam que foi pouco. Poderia ser pior.
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