sexta-feira, 18 de novembro de 2011

FRASE

" - Seria um grande prazer. Se não temos condições de sermos campeões, temos que parabenizar, elogiar e fazer o que é normal,  valorizar a equipe que melhor se portou durante o ano. É sinal de gentileza, amizade e bom ambiente, é o estímulo que o futebol pode dar a todas áreas do Brasil e que envolvem competição."
(Luiz Felipe Scolari, técnico do Palmeiras, sobre seu time "entregar as faixas de campeão" ao rival Corinthians, adversário na última rodada do Brasileirão 2011).

4 comentários:

Alessandro disse...

Sou de uma época bem mais genuína, bem mais autêntica, bem mais disputada, onde havia mais rivalidade, mais rixa, mais provocação, mais frases de efeito, enfim, mais futebol. Sou a favor de fair-play apenas no que se refere à não-violência. Mas provocação e rivalidade sempre foram ingredientes básicos do apaixonante jogo de bola. Futebol autêntico é isso, é tiração de sarro, é gozação, senão vira jogo de tênis.

Joao Paulo disse...

Olha, concordo e discordo com você. Eu sou contra essa baboseira que estão "propondo". Também sou do tempo em que havia mais rivalidade no futebol (e gostava!), porém, do jeito que o mundo se encontra, se atualmente ainda fosse assim, com rixas e provocações, era capaz de torcedor levar granada no estádio...

João Paulo disse...

Ou seja: sou a favor do clima "amigável" hoje em dia devido à estas circunstâncias, porém, sem exageros!

Alessandro disse...

O futebol está perdendo sua verdadeira essência. Por exemplo, um dos lances mais "lembrados" do Brasileirão 2011 será a "falta de fair-play" do Kleber no jogo do Palmeiras contra o Flamengo, no Pacaembu. Foi muito bom. Gosto de provocação, tipo aquelas frases polêmicas do Vampeta, do Souza, do Paulo Nunes, do Serginho Chulapa, do Túlio, do Viola, do Romário, do Marco Aurélio Cunha, do Antonio Roque Citadini, etc. Sou contra a violência, mas sou a favor da rivalidade. Hoje em dia tem muito abraço e aperto de mão.