- O Corinthians mais uma vez tropeçou. Perdeu por 1 x 0 para o Fluminense, no Rio de Janeiro, o que é um resultado absolutamente normal, embora muitos corintianos achem que seu time "tem" que vencer todas, o que é uma enorme bobagem. Mas mesmo com outro resultado adverso, o time do técnico Tite se mantém no topo da tabela. Novamente por incompetência dos adversários diretos que brigam pela liderança.
- O Botafogo teve uma recaída e voltou a ser o bom e velho Botafogo que todos conhecem. Foi até o Paraná e levou uma surra do Coritiba de 5 x 0. Esse é um dos times cariocas que também luta pela liderança neste Brasileirão.
- Neymar sofreu 10 faltas no jogo diante do Cruzeiro, vencido pelo Santos por 1 x 0. Como consequência, o time mineiro teve 2 jogadores expulsos. Outro ponto negativo dessa partida foi a péssima arbitragem, que anulou 2 gols legítimos e marcou pênalti duvidoso para o Cruzeiro, que o meia argentino Montillo desperdiçou. De qualquer forma, Borges fez mais um gol e é o artilheiro isolado do torneio com 16 gols.
- E o atacante Leandro Damião arrebentou. Sorte do santista Borges, pois se tivessem mais 10 minutos de jogo contra o Palmeiras, Damião o teria ultrapassado na artilharia. Borges tem 16 gols ante 13 gols do jogador colorado. O placar de 3 x 0 para o Internacional em pleno Pacaembu fez boa parte dos palmeirenses assistir ao jogo de costas para o campo. E o Felipão, que diz que Kleber é o melhor atacante do Brasil, teve que assistir de camarote o Damião fazer 3 gols em seu time.
- Luxemburgo perdeu as rédeas do seu bonde sem freio. O Flamengo continua em plena decadência e será difícil retornar aos trilhos.
- Pelo menos um título o América-MG já pode comemorar: o de pior público deste Brasileirão. Somente 732 espectadores compareceram para ver o empate diante do Avaí por 2 x 2, exatamente 100 pessoas a mais do que os 632 torcedores que foram assistir a derrota para o Coritiba pela 13ª rodada.
- O Bahia, agora com Joel Santana, voltou a jogar mal e parece querer tomar o lugar do Atlético-MG na 2ª divisão do ano que vem.
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